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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Anne Frank


Diário de Anne Frank

Diário de Anne Frank (em alemãoDas Tagebuch der Anne Frank. Em neerlandês, a língua do diário original: Het Achterhuis - Dagboekbrieven 14 juni 1942 - 1 augustus 1944. Em inglêsThe Diary of a Young Girl, como dizem no livro, ou The Diary of Anne Frank, como é no filme.) é um diário escrito por Anne Frank entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944 durante a Segunda Guerra Mundial.
Escondida com sua família e outros judeus em Amsterdam durante a ocupação nazista nos Países BaixosAnne Frank, com treze anos de idade, conta, em seu diário, a vida deste grupo de pessoas.
Em 4 de agosto de 1944, agentes da Gestapo detiveram todos os ocupantes que estavam escondidos em Amsterdam e levaram-nos para vários campos de concentração. No mesmo dia da prisão dos pais de Anne, entregaram o diário dela para o pai Otto Heinrich FrankAnne Frank faleceu no campo de concentração Bergen-Belsen no fim de fevereiro de 1945.
Otto foi o único dos escondidos que sobreviveu no campo de concentração. Em 1947, o pai decidiu publicar o diário, como Anne desejava em vida. O diário está no Instituto Neerlandês para a Documentação da Guerra. O Fundo Anne Frank (na Suíça) ficou como herdeiro dos direitos da obra de Anne Frank. O pai Otto Heinrich Frank faleceu em 1980.
Na apresentação à primeira edição americana do diário, Eleanor Roosevelt descreveu-o como um dos maiores e mais sábios comentários da guerra e seu impacto no ser humano que eu jamais li. O escritor ucraniano Ilya Ehrenburg, mais tarde, disse: uma voz fala para 6 000 000; a voz não de uma sálvia nem um poeta, mas de uma menininha costumeira. Hillary Rodham Clinton, em sua fala para o Elie Wiesel Humanitarian Award em 1994, leu o diário de Anne Frank e o relacionou com acontecimentos contemporâneos como os ocorridos emSarajevoSomália e Ruanda.
Depois de receber um prêmio humanitário da Fundação Anne Frank em 1994Nelson Mandela chamou uma multidão em Johannesburgo, dizendo que ele tinha lido o diário de Anne Frank enquanto estava na prisão e que o livro lhe trouxe muito estímulo. Sua luta contra onazismo e o apartheid, explicando o paralelo entre as duas filosofias: porque estas crenças são patentemente falsas e porque eram e sempre serão desafiados por gente como Anne Frank, eles estão no limite do fracasso.

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